domingo, 3 de maio de 2015

Povo Cobaia... e burro

CONTINUEM A VOTAR NESTA CAMBADA... POVO OTÁRIO...
SERÁ QUE ALGUM DIA O POVO PORTUGUÊS DEIXA DE SER BURRO E CEGO??????
NÃO SE ESQUEÇAM DE NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES IREM A CORRER DE NOVO ATRÁS DE PSD, PS OU CDS...

CAMBADA DE LABRÊGOS...

Estado comprou mil novos carros para a frota pública em 2014


 Só no ano passado, o Estado comprou mil novos carros para integrar a frota pública. São quase quatro vezes mais que no ano de 2013, assegura o Correio da Manhã que cita o relatório da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública. 


Mais de dois de terços dos veículos que o Estado adquiriu são ligeiros de passageiros. A maioria é alugada com rendas mensais que variam entre os 290 e os 1100 euros. 



O parque automóvel do Estado é composto por 27 mil veículos.  

Fonte da notícia: Sic Notícias

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Agentes da PSP obrigados a separar tampinhas em armazém


Quase 30 polícias, alguns de folga e outros fardados, estão desde ontem a separar tampas verdes e vermelhas de uma pilha 20 toneladas
A ordem chegou terça-feira à noite, via email. O comandante da 2ª divisão da PSP de Lisboa ordenou aos agentes da Equipa de Intervenção da Rápida e a quatro polícias de cada esquadra da divisão que se apresentassem no dia seguinte, pelas 8h da manhã, num armazém para separar tampinhas.
Alguns dos polícias destacados para a missão estavam de folga e tiveram de abdicar do descanso para cumprir a ordem. Segundo contou ao i um dos agentes envolvidos na acção, os polícias ficaram “indignados” e “revoltados” com a ordem. Sobretudo os que pertencem à Equipa de Intervenção Rápida, porque estão escalados para trabalhar amanhã, no sábado e no domingo na final da Liga dos Campeões, que acontecerá no Estádio da Luz. “Não puderam estar com as suas famílias e vão ter de trabalhar quase duas semanas seguidas, sem direito a folgar, para separar tampas”, queixa-se o mesmo polícia.
A separação de tampinhas insere-se numa iniciativa promovida pela 2ª divisão da PSP e que pretende construir uma bandeira de Portugal com 10 milhões de tampas no feriado do 10 de Junho. O objectivo é bater o recorde do Guiness da maior bandeira do género, bem como apoiar a selecção nacional de futebol e instituições de solidariedade social. O projecto, designado “Bandeira da Esperança”, foi apresentado recentemente no Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS) e será levado a cabo debaixo da pala do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações. Conta com o patrocínio de diversas instituições, entre as quais o BES.
A vertente de solidariedade do projecto acontece no dia 10 de Junho: vão estar instaladas, no Parque das Nações, três centros de recolhas de tampinhas nos quais os visitantes poderão depositar a sua contribuição. “Contamos que as pessoas possam trazer com elas o maior número de tampinhas possíveis, uma vez que estas serão depois convertidas em equipamentos sociais”, explicou recentemente a PSP.
Assim, e para que a bandeira esteja concluída a tempo, o comandante da divisão decidiu empenhar os seus polícias – que têm de separar as tampas verdes e vermelhas de uma pilha de 20 toneladas. Ontem, os agentes revezaram-se em dois turnos, das 8h às 18h.
“Aquilo que não compreendemos é porque é que este serviço não está a ser feito de forma voluntária. Numa instituição com mais de 20 mil agentes, certamente haveria voluntários. Não se pode obrigar as pessoas a fazer isto, ainda por cima numa folga”, queixa-se o agente com quem o i falou. “Quando se pensa que já se bateu no fundo, somos confrontados com mais esta”, remata.
Contactada pelo i, a direcção-nacional da PSP esclarece que esta é uma iniciativa “promovida pela 2ª divisão e que tem um pressuposto altruísta”. O gabinete de Relações Públicas garante, ainda, que os polícias “nomeados” para a tarefa serão “compensados num futuro próximo”.
Já o Sindicato Unificado da Polícia (SUP) recorda que “separar tampinhas não faz parte das áreas funcionais da polícia” e critica o facto de se “cortar folgas” e “desviar elementos da área operacional”. “Ainda ontem se apresentou uma nova imagem da PSP ao público, mas internamente continuam a passar-se situações deste género”, remata o presidente, Peixoto Rodrigues.


Fonte da Noticia iONLINE


sexta-feira, 21 de março de 2014

sábado, 15 de fevereiro de 2014

ISTO SÓ MESMO EM PORTUGAL: Isaltino com lugar em fundação depois da prisão

Nomeado para a Administração da Fundação Marquês de Pombal.

Por:Sónia Trigueirão  FONTE DA NOTÍCIA
Isaltino Morais, que pode estar a dias de sair da prisão, onde se encontra a cumprir uma pena de dois anos por fraude fiscal, tem à sua espera um lugar no conselho de administração da Fundação Marquês de Pombal, Ao que oCM apurou, o nome do ex-presidente da Câmara de Oeiras, de 64 anos, surge em primeiro lugar na lista de designados para a administração da Fundação, entre 2013 e 2016, da qual fazem parte também Armindo de Azevedo, Alfredo Castro, Aline de Almeida e Maria Paula da Silva.
A designação deverá ser dada a conhecer hoje ao Executivo camarário, através de uma proposta de deliberação assinada por Paulo Vistas, presidente da autarquia de Oeiras. Recorde-se que Isaltino Morais está preso desde abril, mas pediu para cumprir o que lhe resta da pena em prisão domiciliária, sendo que os técnicos da Reinserção Social já deram parecer positivo.

NOTA DO WEBMASTER:

MAIS UMA GRANDE VERGONHA PARA UM PAÍS QUE SE TORNA CADA VEZ MAIS UM PARAÍSO PARA CORRUPTOS E TODOS OS CRIMINOSOS DA PIOR ESPÉCIE

Tribunal Criminal de Lisboa - Submarinos: tribunal absolve todos os arguidos

Leitura do acórdão do processo das contrapartidas dos submarinos.

FONTE DA NOTÍCIA



O Tribunal Criminal de Lisboa absolveu os dez arguidos do processo das contrapartidas dos submarinos, não dando como provados os crimes de burla e falsificação de documentos.
Na leitura do acórdão, a decorrer nas varas criminais de Lisboa, a juiza presidente do coletivo, Judite Fonseca, referiu que "não resultou provada qualquer falsidade em qualquer dos documentos". Entretanto, o Ministério Público já anunciou que vai recorrer da decisão do tribunal.
Os três administradores da empresa multinacional Man Ferrostal (que pertence ao consórcio alemão German Submarine Consortium) e sete empresários portugueses foram absolvidos dos crimes de burla e falsificação de documentos.
Horst Weretecki era vice-presidente da multinacional Man Ferrostaal, Antje Malinowski, sua subalterna, e Winfried Hotten, anterior responsável da empresa, eram os arguidos alemães.
José Pedro Sá Ramalho, Filipe Mesquita Soares Moutinho, António Parreira Holterman Roquete, Rui Moura Santos, Fernando Jorge da Costa Gonçalves, António Lavrador Alves Jacinto e José Mendes Medeiros são os sete empresários portugueses ligados à ACECIA, um grupo de empresas de componentes para a indústria automóvel.
O Estado português contratualizou com o consórcio alemão GSC a compra de dois submarinos em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e Paulo Portas era ministro da Defesa Nacional.
Juíza arrasa investigação do caso submarinos
O acórdão, que absolveu hoje os 10 arguidos do caso submarinos/contrapartidas, considerou que a perícia apresentada pelo Ministério Público violou "todos os princípios da prova pericial", designdamente de imparcialidade e isenção.
Quanto à prova pericial, feita pela consultora INTELI e muito contestada pelos advogados de defesa, a presidente do coletivo de juízes, Judite Fonseca, sublinhou que a mesma foi "totalmente desconsiderada", observando que a consultora começou por ser investigada no processo e depois foi quem fez a peritagem para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"Não podia nunca ser a INTELI a fazer a perícia", enfatizou a juíza, insistindo que não era a "entidade indicada para fazer a perícia dos autos", uma vez que, antes, assessorou a Ferrostal, a ACECIA (agrupamento complementar de empresas de componentes da indústria automóvel) e a ESCOM, todas elas ligadas ao negócio.
"Isto viola todos os princípios da prova pericial", considerou a magistrada, dizendo que o processo penal impõe neste domínio princípios da "imparcialidade e isenção".
O facto de a INTELI, através do seu presidente, ter declarado em julgamento que a consultora não cobrou honorários ao DCIAP terá agravado a situação, com a juíza a observar que "a remuneração é também uma garantia de imparcialidade".
A juíza ressalvou não estar em causa a "honorabilidade da INTELI", mas que há princípios do processo penal que deviam ter sido salvaguardados. Além disso, criticou ainda a metodologia utilizada na perícia e o alcance da mesma, que extravasou o objeto do processo de forma flagrante.
Quanto ao crime de falsificação de documentos imputados aos arguidos, o tribunal entendeu que "não resultou provada qualquer falsidade em qualquer dos documentos", tendo, em relação à acusação de burla qualificada, dito que os elementos do crime "não estavam preenchidos" e que não foi feita prova do suposto "meio enganoso".
Da mesma forma, entendeu-se que "não resultou provado" que houvesse "prejuízo do Estado" neste caso, tanto mais que o acordo de contrapartidas (com um prazo de oito anos) ainda não tinha expirado e as partes podiam, em qualquer altura, alterar o modelo.
O tribunal considerou que neste caso a ação penal revelou-se "desnecessária" e "desporporcionada". Alguns advogados de defesa haviam defendido que o caso poderia ter sido resolvido através da arbitragem, ou seja sem recurso aos tribunais comuns.
Inconformado ficou o MP, que através do procurador Victor Pinto anunciou que vai recorrer do acórdão.

NOTA DO WEBMASTER:

MAIS UMA GRANDE VERGONHA PARA UM PAÍS QUE SE TORNA CADA VEZ MAIS UM PARAÍSO PARA CORRUPTOS E TODOS OS CRIMINOSOS DA PIOR ESPÉCIE

Dentista do Porto rouba dois sem-abrigo

Tiago Cunha foi ontem condenado a dois anos e nove meses de prisão com pena suspensa.

Por:Catarina Gomes Sousa FONTE DA NOTÍCIA
Tinha sido assaltado, dentro de casa, e suspeitava de dois sem-abrigo que pernoitavam naquela zona do Porto. Depois de pedir ajuda a dois amigos - um técnico dentário e um jardineiro desempregado - Tiago Cunha, médico dentista, perseguiu e roubou os ‘suspeitos', tendo mesmo sequestrado um deles durante várias horas. Acabou por ser ontem condenado, no Tribunal de S. João Novo, a dois anos e nove meses de prisão com pena suspensa. 

"As pessoas podem sentir-se revoltadas por serem vítimas de um crime. Porém, ainda vivemos num Estado de Direito, e isto não é o faroeste", disse a juíza-presidente do coletivo, durante a leitura do acórdão. 

A magistrada criticou principalmente a atitude do dentista - acusado de dois crimes de roubo, um de sequestro e outro de coação - por "fazer justiça pelas próprias mãos". Emílio Freitas, jardineiro, respondia pelos mesmos crimes e foi condenado a um ano e nove meses de cadeia. Já Napoleão Martins, técnico dentário, apanhou três anos porque estava também acusado de posse de arma proibida. As penas foram suspensas. 

As vítimas, que foram violentamente agredidas, vão receber dos arguidos mais de 1500 euros de indemnização.

Autarquia gasta ajuda destinada a campanha de solidariedade

Campanha de recolha de tampinhas para Miriam ser operada nos Estados Unidos

Junta de São Domingos de Rana registava em outubro saldo negativo de 600 euros.

Por:João Saramago - Fonte da Notícia
A Junta de Freguesia de São Domingos de Rana (Cascais), apresentava no final de outubro último um saldo negativo de 600 euros na gestão da conta de recolha de fundos para permitir que Miriam Aleixo, de três anos, possa ser operada em Miami (EUA).
A operação, a realizar em novembro, custa 50 mil euros e visa evitar que a perna esquerda seja amputada – Miriam sofre de pé boto. "Fui surpreendida porque, após a recolha de milhares de tampas, a conta da Miriam na junta atingiu o negativo em 600 euros", conta a mãe, Conceição Marques.

A atual presidente da junta, Fernanda Gonçalves, confirma ao CM que, quando tomou posse, a 24 de outubro, verificou que "não seria possível manter a campanha nos moldes praticados pelo anterior presidente, Manuel Mendes". "As receitas não davam para cobrir as despesas de deslocar viaturas para todo o País, para recolher tampinhas", explica. Fernanda Gonçalves acrescenta que "o atual modelo é disponibilizar uma viatura e um funcionário da junta uma vez por semana para se dirigir a um local no distrito de Lisboa, de modo a recolher tampinhas". Desta forma, frisa, "estamos a conseguir frutos, já reunimos 8900 euros".

O anterior presidente da junta, Manuel Mendes, justifica ao CM que "todas as despesas foram feitas pelos voluntários e estão justificadas em tesouraria".

Conceição Marques esclarece que já recebeu da junta de freguesia de São Domingos de Rana 490 euros, para uma prótese, e 2500 euros para a viagem a Miami, para uma consulta, em outubro último.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Onde anda a "Picolé"? O que a RTP lhe causou

A palhaço "Picolé" que durante sete anos animou as manhãs da RTP, no Praça da Alegria, foi despedida na véspera do seu aniversário e colocou a RTP em tribunal. Sofreu seis ataques cardiacos e ficou cega dos dois olhos.

Ao lado de Jorge Gabriel e Sónia Araujo, "Picolé" ou Ana Paula Mota apresentou o programa mais antigo da televisão, "Praça da Alegria", nos estudios do Centro de Produção do Porto.
Em entrevista à revista Nova Gente, a palhaço relatou que no dia 26 de Setembro de 2007, "às sete da noite, recebo uma chamada de uma das produtoras a dizer para ir à RTP". No dia seguinte o responsável Arqtº Castro Ribeiro diz-lhe "Gosto muito de si, gosto muito do seu trabalho, mas é para lhe comunicar que amanhã é o seu último dia de trabalho; dizemos-lhe isto hoje porque amanhã é o seu dia de aniversário", conforme disse Ana Paula Mota na entrevista. Referiu ainda "impediram-me inclusive de tocar em microfones e de me despedir do meu público. Fiquei a saber que até a senhora do guarda-roupa sabia que eu tinha sido despedida. Toda a gente sabia. Menos eu".

Sobre as funções que desempenhou no "Praça da Alegria", Ana Paula afirmou à revista que "trabalhava com a figuração especial, coreografava-os, ensaiava-os, fazia muitas vezes o trabalho de assistente de realização. Enfim, uma quantidade de funções que não eram as de palhaço". Mas a palhaço fez questão de aos poucos criar maior dinâmica no programa propondo novas tarefas: "Quando comecei, com o meu querido [Manuel Luís] Goucha, a figuração era muito estática e deprimente, nada do que deveria ser numa Praça da Alegria. Comecei a levantar as pessoas, a dançar com os artistas, com os figurantes. Ia sempre pedindo permissão e, obviamente, como em qualquer local de trabalho, há uma simbiose, uma troca e muitas vezes eram-me pedidas novas tarefas. E era o meu trabalho, queria que tudo corresse às mil maravilhas, tanto para mim como para o programa".

Quando decide avançar para tribunal, Ana Paula Mota, já tinha sofrido um ataque cardiaco e encontrava-se cega de um olho. O Tribunal da-lhe razão na Primeira Instância, mas ao ano passado a RTP recorreu. Posteriormente "pura e simplesmente, pega em todos os factos provados e anula-os, dá-os como inexistentes. Foi como se o processo nunca tivesse dado entrada em tribunal", afirmou na entrevista.

Como testumunhas, entre outras, tinha os seus colegas de programa, Sónia Araújo e Jorge Gabriel e a produtora Luisa Calado, que no dia da audiência faltam. "Estranhamente, o Jorge e a Sónia – que tinham sido retirados do ar há duas ou três semanas – no dia do novo julgamento estavam a trabalhar num programa em directo", referiu Ana Paula à revista. Indignada questionou "Não sei... Isto está tudo muito mal explicado. Porque é que o Tribunal da Relação anulou as provas e os factos?" "Foi como se não tivesse trabalhado sete anos, em directo, num local de trabalho, num horário específico. Acabei por perder porque não havia factos que provassem que eu era trabalhadora da RTP", rematou a palhaço.

O desfecho foi dado há cerca de um mês, "a favor da RTP", referiu. Sobre o comportamento da estação de televisão, Ana Paula referiu "o que me chocou não foi terem prescindido dos meus serviços, mas eu ter suado a camisola e ter dado o litro – mesmo doente – durante sete anos e terem-me afastado da forma como o fizeram. Não se descarta uma pessoa daquela forma, ao fim de sete anos. Uma pessoa que trocou a vida toda – vivia em Lisboa e tive de me mudar para o Porto".

Em termos legais a sua ligação à RTP era, quase nula, pois "assinava contratos diários, no final do mês, quando ia entregar o recibo verde, assinava uns papelitos que diziam que tinha trabalhado de dia Y a dia Z naquele programa, das 08:00 às 14:00".

Na altura lançou um disco e questionou a estação se poderia ir promove-lo às outras estações, mas conforme referiu na entrevista, que lhe responderam "se fosse não voltava a por os pés na RTP".

Actualmente está com muita dificuldade em ter trabalhos, tendo mensalmente grandes despesas para pagar, principalmente "quando vou à farmácia comprar medicamentos", referiu na entrevista.
"Neste país, quando um artista deixa de aparecer na televisão é como se deixasse de existir ou se tivesse mudado de planeta. Tenho sobrevivido com a ajuda da minha família, de alguns amigos e de alguns espectáculos que tenho conseguido fazer. Ainda me vão chamando, mas a Segurança Social vai-me buscar tudo. Manda cartas aos meus clientes a dizer que tudo aquilo que eu for auferir tem de ser entregue directamente a eles", disse Ana Paula à Nova Gente.

Em jeito de conclusão, Ana Paula disse "ninguém me convida para ir a programas da RTP. Está toda a gente proibida de me convidar, não sei se o termo é proibida, mas há de ser qualquer coisa do género".

A RTP, por intermédio da Cunha Vaz Associados, disse à revista "para além do que é factual – decisão [do Tribunal] em que a RTP foi absolvida totalmente –", a estação pública "não comenta mais nada", disse Miguel Morgado.

"Actuava como palhaça Picolé no programa Praça da Alegria, tendo cessado a respectiva colaboração quando a RTP decidiu reformular a linha editorial daquele programa. Considerando que, por razões óbvias (tratava-se de uma actriz representada, até, por agente), a referida senhora não tinha nenhum contrato de trabalho com a RTP, não se tratou, naturalmente, de nenhum despedimento, mas apenas do fim de uma colaboração", concluiu.

É verdade que as personagens no mundo televisivos não perduram sempre. Relembramos José Freixo e o pato Donaltim, que durante muitas manhãs fizeram companhia aos telespectadores da SIC. Tal como a Picolé, de um dia para o outro deixaram de aparecer.

Fonte da Notícia: HardMusica

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Queixa não livra mulher da morte

Mulher assassinada em Loulé já tinha pedido ajuda à APAV


Filomena Gomes já se tinha queixado à GNR que estava a ser perseguida pelo ainda marido e pediu ajuda à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), mas ninguém conseguiu evitar a sua morte. O lamento foi feito ao CM por um dos filhos do casal, um dia depois do pai ter assassinado a mãe, com dois tiros na cabeça, e se ter suicidado, no lugar do Esteval, em Loulé. Foi mais um crime bárbaro em contexto de violência doméstica. Só este ano já foram mortas 25 mulheres.
"Ela já tinha apresentado queixa na GNR e pediu ajuda na APAV. Fizeram um perfil psicológico do meu pai e da minha mãe, mas disseram que não detetaram nenhum tipo de perigo", recordou ontem ao CM, transtornado, Paulo Gomes, que lembra que o pai António "andava com um comportamento estranho" e que a mãe Filomena sentia "receio" do que podia acontecer.
António, motorista de autocarros, e Filomena, auxiliar numa escola, já estavam casados há 30 anos e viviam separados há cerca de seis meses. Ainda não estavam divorciados oficialmente, mas já não partilhavam a mesma casa. "Ele andava muito instável e fazia levantamentos de dinheiro regulares", refere o filho Paulo Gomes, que suspeita de que o pai estaria com problemas financeiros.
Foram estes sintomas estranhos que levaram à separação entre o casal, situação que António nunca terá aceitado muito bem. "As colegas da escola da Filomena diziam que ele a perseguia e que lhe fazia esperas à saída da escola", recordou ao CM fonte próxima do casal. Também alguns vizinhos relataram que António "parava à porta de casa de Filomena durante a noite", numa forma de lhe controlar os movimentos. No entanto, Paulo frisa que o pai nunca foi agressivo. 

Fonte da Notícia: Correio da Manhã

terça-feira, 15 de outubro de 2013

ISTO É PORTUGAL: Agarra filha para o marido a violar

Évora: Tribunal da Relação confirma penas de cinco e seis anos


'Maria', 12 anos, estava quase a adormecer quando viu o padrasto, sem roupa, entrar no quarto onde dormia com a mãe, na aldeia da Mata, no Crato. Quando o homem se enfiou na cama e começou a acariciá-la, a menina debateu-se e gritou à mãe por ajuda. "Não sei porque é que não deixas, assim não vês como é bom ter sexo", foram as palavras da mãe, que agarrou os braços da criança para que o padrasto lhe arrancasse as cuecas e consumasse a violação.

Os factos ocorreram no Verão de 2002. E o casal foi julgado e condenado – ele apanhou 6 anos e meio, ela 5 anos e meio de prisão, mas estão à solta. O Tribunal da Relação de Évora confirmou agora as penas dos dois – que deverão cumpri-las.
O crime ocorreu no andar superior ao café que a mãe da menina explorava. A vítima sofreu em silêncio durante quatro anos. Os abusos só foram descobertos em 2006, quando a menor denunciou a mãe e o padrasto – dono de duas herdades.
Na noite do crime, ‘Maria’, que tem agora 22 anos, estranhou quando a mãe, com quem tinha uma relação fria, a chamou para conversarem e dormirem juntas. "Vês não custou nada", disse a mãe, depois de o homem ejacular e a menina conseguir, a chorar, libertar-se. 

Fonte da Notícia: Correio da Manhã