quarta-feira, 29 de maio de 2013

Notícias à portuguesa...

No espaço de uma semana existiram 2 notícias em que os jornais portugueses têm perspectivas diferentes de todos os outros jornais mundiais.
DESINFORMAÇÃO? NENHUMA ÉTICA PROFISSIONAL? OU SENSACIONALISMO?


Nesta notícia acima redigida em português fala sobre alerta de vizinhos para os ruídos na tubagem o que levou à descoberta do bébé, de quem a polícia procura pelo paradeiro dos pais...
Na notícia em baixo extraída de jornais internacionais, a mãe solteira e que escondeu a gravidez, aparentemente teve o bébé sem se aperceber e ao ouvir barulhos na tubagem fez queixas ao senhorio que ao se aperceber ser um bébé chamou a polícia que agora está a investigar se foi acidental ou intencional este acidente.

COMO PODEM VER A NOTÍCIA EM PORTUGAL DIFERE COMPLETAMENTE DAS NOTÍCIAS DE OUTROS PAÍSES...


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Gestor desvia 1 milhão

Lisboa: Justiça ainda não julgou acusado de burla milionária a construtora

Gestor desvia 1 milhão

Apoderou-se de cartões multibanco e fez 509 transferências para contas dele e da mulher.
Por:Bernardo Esteves


Um ex-diretor financeiro da construtora Comprojecto, em Lisboa, terá desviado, de 2005 a 2009, 1 061 820 euros de uma conta da firma no BCP para contas suas e da mulher. O gestor, segundo o Ministério Público, na acusação a que o CM teve acesso, apoderou-se de cartões multibanco e fez 509 transferências, por vezes a um ritmo diário, a maioria delas no valor de 2500 euros.
M.R. apoderava--se dos extratos bancários, para encobrir os seus desfalques, e controlava toda a gestão financeira, pelo que só em 2009 foi descoberto. A empresa fez queixa em julho de 2009 e, em novembro de 2011, o Ministério Público acusou M. R., ilibando a mulher. O julgamento ainda não começou e o burlão está em liberdade.
Está acusado de abuso de confiança qualificado, burla informática e subtração de documento, arriscando oito anos de prisão. A empresa apresentou também queixa contra o BCP e quatro funcionários, exigindo 1,9 milhões de euros por terem alegadamente facilitado a burla e não terem alertado para as 509 transferências. A Comprojecto alegou que nunca solicitou os cartões utilizados e que até desconhecia a sua existência.
Em tribunal, não foi apresentada pelo banco documentação a comprovar a requisição dos cartões usados. "Foi como se tivéssemos alugado um cofre ao banco e ele entregasse a chave-mestra ao burlão", diz ao CM o sócio-gerente Julião Azevedo. Mas, neste processo, que foi o mais célere, o Tribunal Cível de Lisboa ilibou o BCP em novembro de 2011 – deu só como provada a burla do gestor. A Relação também não deu como provado que o banco tenha dado os cartões a M.R. Entendem os tribunais que o banco informou a Comprojecto dos movimentos ao enviar extratos. O recurso para o Supremo foi indeferido; a empresa recorreu para o Constitucional e admite ir para o Tribunal Europeu.

Fonte da Notícia: Correio da Manhã