CTT: Horta e Costa absolvido
Carlos Horta e Costa e outros dois ex-administradores dos CTT foram, esta terça-feira, absolvidos dos crimes de administração danosa e participação económica em negócio.
No julgamento esteve em destaque a venda de um prédio dos CTT em Coimbra e de outro imóvel em Lisboa.
O antigo presidente dos CTT tinha afirmado, durante o julgamento, que a administração que ele integrou, entre 2002 e 2005, preparou os correios para a liberalização do sector e para a privatização da empresa.
O antigo presidente dos CTT tinha afirmado, durante o julgamento, que a administração que ele integrou, entre 2002 e 2005, preparou os correios para a liberalização do sector e para a privatização da empresa.
Além de Horta e Costa, também Manuel Carrasqueira Baptista e Gonçalo Rocha estavam acusados dos mesmos crimes.
Nos passados dias 10 e 11 de abril, o Ministério Público tinha pedido a condenação dos ex-administradores por entender que havia “favorecimento”, o que teria sido a base para prejuízos dos CTT acima dos 13 milhões de euros.
A venda de um edifício dos Correios em Coimbra, na Avenida Fernão de Magalhães, em março de 2003, por 14,8 milhões euros à empresa Demagre, que, no mesmo dia, o revendeu à ESAF-Espírito Santo Fundos de Investimento, SA, por 20 milhões de euros, foi um dos assuntos que esteve em destaque no julgamento.
O Tribunal considerou não ter ficado "demonstrado" durante o julgamento, iniciado em 26 de novembro de 2012, que, naquela transação, "houve dano para os CTT".
A venda de um edifício dos Correios em Coimbra, na Avenida Fernão de Magalhães, em março de 2003, por 14,8 milhões euros à empresa Demagre, que, no mesmo dia, o revendeu à ESAF-Espírito Santo Fundos de Investimento, SA, por 20 milhões de euros, foi um dos assuntos que esteve em destaque no julgamento.
O Tribunal considerou não ter ficado "demonstrado" durante o julgamento, iniciado em 26 de novembro de 2012, que, naquela transação, "houve dano para os CTT".
FONTE DA NOTÍCIA: CORREIO DA MANHÃ
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